No final do século 18, os frades arrendaram estas
terras para dois sertanejos: Antônio Xavier de Freitas e Jeronymo Antônio
Fiuza, que aqui se estabeleceram, constituindo famílias. Com uma procuração que lhes dava plenos
poderes, transferiram o povoado de São João do Benfica para o local onde hoje é
a área urbana de Tatuí, isso no início do século 19.
Foi nessa ocasião que uma ordem régia proibiu o corte de madeira a todos que não fossem empregados da Usina de São João de Ipanema, fundada em 1810, a primeira fábrica de ferro da América Latina. Com isto, muitos dos habitantes do entorno de Araçoiaba da Serra procuraram outros locais para a agricultura, aumentando o número dos primeiros povoadores de Tatuí.
Foi nessa ocasião que uma ordem régia proibiu o corte de madeira a todos que não fossem empregados da Usina de São João de Ipanema, fundada em 1810, a primeira fábrica de ferro da América Latina. Com isto, muitos dos habitantes do entorno de Araçoiaba da Serra procuraram outros locais para a agricultura, aumentando o número dos primeiros povoadores de Tatuí.
Em 11 de agosto de 1826, com a presença de
representantes da Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Itapetininga,
demarcaram algumas das ruas da futura cidade, data que se considera como a da
fundação, porém, há indícios de que em 1822, Tatuí já era um Distrito.
A documentação se deu através da divisão de
terras do Brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão, um dos homens mais ricos e
poderosos do Primeiro Império.
Assim começou a cidade de Tatuí.
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